terça-feira, 19 de junho de 2012
sábado, 16 de junho de 2012
Era uma vez
Rafael Taminatto, conhecido como Fael, andava tranquilamente pelas areias a beira mar, olhando a luz do luar que iluminava a imensidão das águas que brilhavam intensamente. Ao perceber que algo passou ao seu lado, notou um cheiro doce, olhou para traz rapidamente, como um raio. Percebeu que era uma linda moça, com um corpo escultural, um rosto angelical, feito a pincel. Apaixonou-se, pois seu coração acelerou loucamente.
Fael quis conhece-la e foi em sua direção.
_ Prazer. Sou Rafael Taminatto.
_ Prazer. Sou Barbara Ferreira.
Com o passar do tempo Fael casou-se com Barbara, tiveram 2 filhos, Daniel e Gabriel. Fael estava loucamente apaixonado por sua linda esposa, mesmo com o passar do tempo, só que Barbara não estava sentindo o mesmo. Daniel com 3 anos era o querido da mamãe e Gabriel com 5 anos, era menos amado pela mãe e mais pelo pai.
Barbara sentia-se muito mau, foi levada ao hospital e diagnosticada pôde ser levada para casa. Uma semana depois os exames de Barbara chegaram pelo correio, com um selo preto pregado atras dizendo: exames completo, doença detectada; ao terminar de ler, escorreu na face de Fael lagrima, preocupado com o resultado do exame que deu ''positivo'' para leucemia. Ele não queria que sua amada soubesse, queria rasgar aquele papel que, no fundo, abalou seu coração tanto, que ficou marcas de ódio, por saber que o caso de sua amanda não possuía cura. Portanto era preciso contar a ela a verdade, pois era a realidade.
Barbara ao saber da noticia pelo marido, sentiu um enorme desgosto pela vida, não queria mais comer, não queria sair e nem cuidar de si mesma. Fael se dispôs a cuidar de Barbara, pois ele a amava profundamente, não pensava em nada, a não ser em sua esposa.
Rafael andava pela casa a todo vapor, procurando ajudá-la em tudo que pudesse. Chamou um médico, Doutor Fabrício, para examina-la. Minutos depois o médico disse a Rafael em um canto do quarto, onde Barbara não pudesse ouvir.
_Senhor Rafael... O caso de Barbara é muito grave! Ela deve ter no máximo 1 mês de vida.
_ Obrigada Doutor.
Rafael, inconformado com que o doutor disse e não querendo acreditar que a mulher de sua vida tinha apenas 1 mês de bida, levou seus filhos á casa de uma amiga de muitos anos atras e pediu para que cuidasse deles por um tempo, ate resolver a situação. Voltando para o local onde sua esposa estava, sentou-se ao seu lado, pegou sua mão e começou a orar por ela, com todo seu coração.
Alguns minutos orando, Fael saiu do quarto com muita pressa, chorando compulsivamente, tremendo como uma furadeira. Pegou seu carro, que estava estacionado perto do local, saiu em alta velocidade, mas não sabia para onde estava indo, estava totalmente sem rumo.
Alguns quilômetros andando em alta velocidade, Fael não sabia em qual estrada tinha entrado, não conhecia nada nem ninguém. Quilômetros a frente tinha uma placa avisando '' curva perigosa, reduza a velocidade '', mas Fael não viu, passou direto na curva, era um despenhadeiro enorme, cheio de pedras embaixo. Rafael perdeu o controle do carro e caiu, voou com o carro por alguns instantes e caiu em terra firme, rolando como uma pedra na descida. Quando o carro parou, estava todo destruído, Rafael estava desacordado, mas seu coração ainda batia...
Barbara, horas depois, quando ficou sabendo que seu marido havia morrido em um acidente de carro, não aguentou. Seu coração batia devagar, sua depressão duplicou, e minutos depois não suportou, morreu ali, em sua própria casa.
Sabendo do acontecido com seu amigo de muitos anos atras e com a esposa dele, Vera decidi adotar os dois meninos, porque ela não queria ver aquelas crianças adoráveis no orfanato. Vera conta a verdade para Daniel e Gabriel.
_ O papai e a mamãe esta com o papai do céu? _ pergunta Daniel.
_ Claro meu anjo. O papai do céu esta cuidando deles agora. _ responde Vera.
_ Você é a nossa baba? _ pergunta Gabriel.
Vera não soube responder essa pergunta e logo arrumou uma desculpa...
_ Vou fazer um lanche pra vocês. Enquanto isso tentem não fazer tanta bagunça!
(Verissima souza costa)
Rafael Taminatto, conhecido como Fael, andava tranquilamente pelas areias a beira mar, olhando a luz do luar que iluminava a imensidão das águas que brilhavam intensamente. Ao perceber que algo passou ao seu lado, notou um cheiro doce, olhou para traz rapidamente, como um raio. Percebeu que era uma linda moça, com um corpo escultural, um rosto angelical, feito a pincel. Apaixonou-se, pois seu coração acelerou loucamente.
Fael quis conhece-la e foi em sua direção.
_ Prazer. Sou Rafael Taminatto.
_ Prazer. Sou Barbara Ferreira.
Com o passar do tempo Fael casou-se com Barbara, tiveram 2 filhos, Daniel e Gabriel. Fael estava loucamente apaixonado por sua linda esposa, mesmo com o passar do tempo, só que Barbara não estava sentindo o mesmo. Daniel com 3 anos era o querido da mamãe e Gabriel com 5 anos, era menos amado pela mãe e mais pelo pai.
Barbara sentia-se muito mau, foi levada ao hospital e diagnosticada pôde ser levada para casa. Uma semana depois os exames de Barbara chegaram pelo correio, com um selo preto pregado atras dizendo: exames completo, doença detectada; ao terminar de ler, escorreu na face de Fael lagrima, preocupado com o resultado do exame que deu ''positivo'' para leucemia. Ele não queria que sua amada soubesse, queria rasgar aquele papel que, no fundo, abalou seu coração tanto, que ficou marcas de ódio, por saber que o caso de sua amanda não possuía cura. Portanto era preciso contar a ela a verdade, pois era a realidade.
Barbara ao saber da noticia pelo marido, sentiu um enorme desgosto pela vida, não queria mais comer, não queria sair e nem cuidar de si mesma. Fael se dispôs a cuidar de Barbara, pois ele a amava profundamente, não pensava em nada, a não ser em sua esposa.
Rafael andava pela casa a todo vapor, procurando ajudá-la em tudo que pudesse. Chamou um médico, Doutor Fabrício, para examina-la. Minutos depois o médico disse a Rafael em um canto do quarto, onde Barbara não pudesse ouvir.
_Senhor Rafael... O caso de Barbara é muito grave! Ela deve ter no máximo 1 mês de vida.
_ Obrigada Doutor.
Rafael, inconformado com que o doutor disse e não querendo acreditar que a mulher de sua vida tinha apenas 1 mês de bida, levou seus filhos á casa de uma amiga de muitos anos atras e pediu para que cuidasse deles por um tempo, ate resolver a situação. Voltando para o local onde sua esposa estava, sentou-se ao seu lado, pegou sua mão e começou a orar por ela, com todo seu coração.
Alguns minutos orando, Fael saiu do quarto com muita pressa, chorando compulsivamente, tremendo como uma furadeira. Pegou seu carro, que estava estacionado perto do local, saiu em alta velocidade, mas não sabia para onde estava indo, estava totalmente sem rumo.
Alguns quilômetros andando em alta velocidade, Fael não sabia em qual estrada tinha entrado, não conhecia nada nem ninguém. Quilômetros a frente tinha uma placa avisando '' curva perigosa, reduza a velocidade '', mas Fael não viu, passou direto na curva, era um despenhadeiro enorme, cheio de pedras embaixo. Rafael perdeu o controle do carro e caiu, voou com o carro por alguns instantes e caiu em terra firme, rolando como uma pedra na descida. Quando o carro parou, estava todo destruído, Rafael estava desacordado, mas seu coração ainda batia...
Barbara, horas depois, quando ficou sabendo que seu marido havia morrido em um acidente de carro, não aguentou. Seu coração batia devagar, sua depressão duplicou, e minutos depois não suportou, morreu ali, em sua própria casa.
Sabendo do acontecido com seu amigo de muitos anos atras e com a esposa dele, Vera decidi adotar os dois meninos, porque ela não queria ver aquelas crianças adoráveis no orfanato. Vera conta a verdade para Daniel e Gabriel.
_ O papai e a mamãe esta com o papai do céu? _ pergunta Daniel.
_ Claro meu anjo. O papai do céu esta cuidando deles agora. _ responde Vera.
_ Você é a nossa baba? _ pergunta Gabriel.
Vera não soube responder essa pergunta e logo arrumou uma desculpa...
_ Vou fazer um lanche pra vocês. Enquanto isso tentem não fazer tanta bagunça!
(Verissima souza costa)
Novo mundo
Olhando as belas montanhas esculpidas pelo tempo e pela chuva e as arvores de diversas cores, lá estava ele, Tarzan, com seu corpo definido e seus longos cabelos desidratados. Repentinamente uma caixa foi jogada de um avião; presa por um para-quedas, foi caindo lentamente como um algodão solto no ar. Tarzan ficou olhando aquela caixa descer lentamente, imaginando o que teria dentro dela, olhando as belas molduras esculpidas, provocando um efeito de profundidade, até que a caixa finalmente chegou ao chão. Mesmo sendo jogada de um avião a caixa ficou intacta.
Tarzan, ao despertar de ser sonho, rodeou a caixa varias vezes, procurando alguma solução para abri-la. Mas de repente a caixa se abre e uma pequena luz acende no fundo, como um farol de um carro a quilômetros de distancia. Tarzan se deixa levar pela curiosidade e entra na caixa, como se nada mais importasse naquele momento. A porta se fecha e um novo mundo é revelado a Tarzan, um mundo cheio de rios, flores, arvoras de todas as cores, cachoeiras e lindas mulheres cuidando de seus jardins. Entre milhares de mulheres, uma se destacou, como uma rosa vermelha no meio das brancas.
Tarzan olhou aquela mulher com um quadril enorme, cabelos compridos e uma pele esverdeada, com um rosto redondo, porém bonito. Era Fiona, com seu jeito grosseiro de ser, cantando de um lado para o outro, como se todo mundo fosse obrigada a ouvi-la. Tarzan apaixonou-se por Fiona, não por ter uma voz bonita, mas por ser diferente.
Com todas aquelas mulheres olhando para Tarzan, ele nem notou, estava escantado por Fiona, foi até que deu um filho á ela chamado Hércules. Todavia isso nunca termina assim. As mulheres ficaram com inveja de Fiona por ficar com o único homem daquele mundo, e mataram Tarzan. Uma escuridão surgiu naquele momento, as folhas das arvores começaram a cair, as flores a murchar com rapidez, só dava para escutar a choro compulsivo de Fiona. Sem saber o que fazer naquele momento, deitou-se no chão, fechou seus olhos e abraçou seu filho até aquela escuridão repentina passar. Portanto não foi isso que aconteceu, a escuridão ainda tomava conta do lugar e alem disso, uma praga foi lançada sobre as mulheres que tenham pensamentos maus. Foi assim que a maioria delas morreu, ficou uma pequena parte delas, mas foi o bastante para que aquele mundo prosperasse novamente. Elas aprenderam que pessoas mas não ficariam ali, desfrutando das maravilhas daquele mundo e que a inveja era uma porta para a morte. E assim Hércules cresceu, tornou-se um jovem forte, bonito, atraente e romântico, e com isso tudo teve vários filhos e assim foi povoando aquele lugar com homens dignos de honra. E assim foi por décadas e décadas... Foi ate que descobriram o pecado, e depois disso vocês já sabem mais ou menos o que acontece.
(Verissima Souz Costa)
Olhando as belas montanhas esculpidas pelo tempo e pela chuva e as arvores de diversas cores, lá estava ele, Tarzan, com seu corpo definido e seus longos cabelos desidratados. Repentinamente uma caixa foi jogada de um avião; presa por um para-quedas, foi caindo lentamente como um algodão solto no ar. Tarzan ficou olhando aquela caixa descer lentamente, imaginando o que teria dentro dela, olhando as belas molduras esculpidas, provocando um efeito de profundidade, até que a caixa finalmente chegou ao chão. Mesmo sendo jogada de um avião a caixa ficou intacta.
Tarzan, ao despertar de ser sonho, rodeou a caixa varias vezes, procurando alguma solução para abri-la. Mas de repente a caixa se abre e uma pequena luz acende no fundo, como um farol de um carro a quilômetros de distancia. Tarzan se deixa levar pela curiosidade e entra na caixa, como se nada mais importasse naquele momento. A porta se fecha e um novo mundo é revelado a Tarzan, um mundo cheio de rios, flores, arvoras de todas as cores, cachoeiras e lindas mulheres cuidando de seus jardins. Entre milhares de mulheres, uma se destacou, como uma rosa vermelha no meio das brancas.
Tarzan olhou aquela mulher com um quadril enorme, cabelos compridos e uma pele esverdeada, com um rosto redondo, porém bonito. Era Fiona, com seu jeito grosseiro de ser, cantando de um lado para o outro, como se todo mundo fosse obrigada a ouvi-la. Tarzan apaixonou-se por Fiona, não por ter uma voz bonita, mas por ser diferente.
Com todas aquelas mulheres olhando para Tarzan, ele nem notou, estava escantado por Fiona, foi até que deu um filho á ela chamado Hércules. Todavia isso nunca termina assim. As mulheres ficaram com inveja de Fiona por ficar com o único homem daquele mundo, e mataram Tarzan. Uma escuridão surgiu naquele momento, as folhas das arvores começaram a cair, as flores a murchar com rapidez, só dava para escutar a choro compulsivo de Fiona. Sem saber o que fazer naquele momento, deitou-se no chão, fechou seus olhos e abraçou seu filho até aquela escuridão repentina passar. Portanto não foi isso que aconteceu, a escuridão ainda tomava conta do lugar e alem disso, uma praga foi lançada sobre as mulheres que tenham pensamentos maus. Foi assim que a maioria delas morreu, ficou uma pequena parte delas, mas foi o bastante para que aquele mundo prosperasse novamente. Elas aprenderam que pessoas mas não ficariam ali, desfrutando das maravilhas daquele mundo e que a inveja era uma porta para a morte. E assim Hércules cresceu, tornou-se um jovem forte, bonito, atraente e romântico, e com isso tudo teve vários filhos e assim foi povoando aquele lugar com homens dignos de honra. E assim foi por décadas e décadas... Foi ate que descobriram o pecado, e depois disso vocês já sabem mais ou menos o que acontece.
(Verissima Souz Costa)
quarta-feira, 6 de junho de 2012
A escolha
É quieto. É cedo. Meu café está quente. O céu ainda está preto. O mundo ainda está dormindo. O dia está chegando.
Em alguns momentos, o dia chegará. Ele vai rugir na pista com a subida do sol. O silêncio da madrugada será trocado pelo barulho do dia. A calma da solidão será trocada pelo ritmo batendo da raça humana. O refúgio da madrugada será invadido pelas decisões a serem tomadas e prazos a serem cumpridos.
Pelas próximas doze horas eu estarei exposto às demandas do dia. É agora que eu tenho que fazer uma escolha. Por causa do Calvário, eu sou livre para escolher. E assim eu escolho.
Eu escolho o amor...
Nenhuma ocasião justifica o ódio, a injustiça não justifica a amargura. Eu escolho o amor. Hoje eu vou amar a Deus e o que Deus ama.
Eu escolho a alegria...
Eu vou convidar meu Deus para ser o Deus da circunstância. Recusarei à tentação de ser cínico... a ferramenta do pensador preguiçoso. Eu recusarei a ver as pessoas como nada menos que seres humanos, criados por Deus. Eu recusarei a ver qualquer problema como nada menos que uma oportunidade de ver Deus.
Eu escolho a paz...
Vou viver perdoado. Vou perdoar para que eu possa viver.
Eu escolho a paciência/longanimidade...
Vou esquecer os inconvenientes do mundo. Em vez de amaldiçoar a pessoa que toma o meu lugar, eu vou convidá-lo para fazê-lo. Ao invés de reclamar que a espera é muito longa, vou agradecer a Deus por um momento para orar. Em vez de conquistar o meu punho em novas atribuições, eu vou enfrentá-lo com alegria e coragem.
Eu escolho benignidade...
Vou ser gentil com os pobres, pois eles estão sozinhos. Gentil com os ricos, porque eles têm medo. E amável com o cruel, pois esta é a forma como Deus tem me tratado.
Eu escolho bondade...
Eu irei sem um dólar antes de eu tomar um desonesto. Eu vou ser negligenciado antes que eu me vanglorie. Vou confessar antes que eu acuse. Eu escolho benignidade.
Eu escolho fidelidade...
Hoje eu cumprirei minhas promessas. Meus devedores não lamentarão sua confiança. Meus associados não questionarão minhas palavras. Minha esposa não questionará meu amor. E meus filhos jamais temerão que seu pai não vá voltar para casa.
Eu escolho a mansidão...
Nada é conquistado pela força. Eu escolhi ser gentil. Se eu levantar minha voz, ela pode ser apenas um elogio. Se eu cerrar meu punho, poderá ser apenas em oração. Se eu fizer um pedido, que seja só de mim.
Eu escolho o domínio próprio...
Eu sou um ser espiritual. Depois deste corpo morto, meu espírito subirá. Eu me recuso a deixar o que vai apodrecer, a regra eterna. Eu escolho o domínio próprio. Beberei somente pela alegria. Estarei apaixonado só por minha fé. Eu serei influenciado apenas por Deus. Vou ser ensinado apenas por Cristo. Eu escolho o domínio próprio.
Amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Para estes entrego meu dia. Se eu conseguir, vou dar graças. Se eu falhar, vou buscar a sua graça. E então, quando esse dia acabar, vou colocar minha cabeça no travesseiro e descansar.
Max Lucado
Cão! Cão! Cão!
Millôr Fernandes
Abriu a porta e viu o amigo que há tanto não via. Estranhou apenas que ele, amigo, viesse acompanhado de um cão. O cão não muito grande mas bastante forte, de raça indefinida, saltitante e com um ar alegremente agressivo. Abriu a porta e cumprimentou o amigo, com toda efusão. "Quanto tempo!" O cão aproveitou as saudações, se embarafustou casa adentro e logo o barulho na cozinha demonstrava que ele tinha quebrado alguma coisa. O dono da casa encompridou um pouco as orelhas, o amigo visitante fez um ar de que a coisa não era com ele. "Ora, veja você, a última vez que nos vimos foi..." "Não, foi depois, na..." "E você, casou também?" O cão passou pela sala, o tempo passou pela conversa, o cão entrou pelo quarto e novo barulho de coisa quebrada. Houve um sorriso amarelo por parte do dono da casa, mas perfeita indiferença por parte do visitante. "Quem morreu definitivamente foi o tio... Você se lembra dele?" "Lembro, ora, era o que mais... não?" O cão saltou sobre um móvel, derrubou o abajur, logo trepou com as patas sujas no sofá ( o tempo passando) e deixou lá as marcas digitais de sua animalidade. Os dois amigos, tensos, agora preferiam não tomar conhecimento do dogue. E, por fim, o visitante se foi. Se despediu, efusivo como chegara, e se foi. Se foi. Mas ainda ia indo, quando o dono da casa perguntou: "Não vai levar o seu cão?" "Cão? Cão? Cão? Ah, não! Não é meu, não. Quando eu entrei, ele entrou naturalmente comigo e eu pensei que fosse seu. Não e seu, não?"
Moral: Quando notamos certos defeitos nos amigos, devemos sempre ter uma conversa esclarecedora.
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